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June 2024

Business

Flutterwave CEO Empowers African Entrepreneurial Potential

Olugbenga “GB” Agboola, the visionary co-founder and CEO of Flutterwave, has emerged as a driving force in transforming Africa’s financial landscape. Drawing on his extensive experience working with industry leaders like PayPal and Google, Agboola has dedicated his career to addressing the challenges that have long hindered the growth and integration of Africa’s diverse economies.

One of the critical obstacles that Agboola identified early on was the fragmented nature of cross-border payments within the continent. “The way Africa is, different payment methods work for different regions and markets,” he explains. “Bank transfers are very popular in Nigeria, but not as much in South Africa. Mobile money is very popular in Kenya, East Africa, andt not as much in Nigeria.” This diversity of payment preferences, coupled with  andgu tory environment, posed signifiant barriers for businesses looking to expand their reach and engage in cross-border commerce.

Determined to tackle these challenges, the Flutterwave CEO set out to build a unified payments platform that could seamlessly connect Africa’s financial ecosystems. By offerave has empowered merchants and consumers to transact on their own terms, breaking down geographical barriers and fostering greater economic collaboration.

However, the vision extends beyond facilitating payments by offering a wide array of localized payment options. He sees Flutterwave as a catalyst for unleashing Africa’s entrepreneurial potential, enabling businesses of all sizes to leverage digital commerce and reach new markets. “A lot of things are happening, and businesses are trying to get online,” he says. “And in fact, we have this nethis new campaignywhere.’ What this means is that payment technologies, logistics companies, and e-commerce platforms are all joining hands together to ensure that somebody in Kigali, Rwanda, can just sit down in their room and get started on a business on their phone thanks to a combination of technologies, and begin to sell online.”

Under Agboola’s leadership, Flutterwave has achieved remarkable success, becoming the most valuable startup in Africa with a valuation of over $3 billion. The company’s growth has caught the attention of global investors and industry leaders, with the Flutterwave CEO himself being appointed as the Vice Chairman of the U.S. Chamber of Commerce’s Africa Business Centre, a testament to his influence and the significance of Flutterwave’s work.

As the Flutterwave CEO continues to drive innovation and expand the company’s reach, his unwavering commitment to empowering African businesses and fostering greater economic integration has become a guiding force. By building the foundational payments infrastructure and facilitating cross-border collaboration, Agboola is poised to play a pivotal role in unlocking the continent’s vast entrepreneurial potential and accelerating its digital-led economic transformation.

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Business

Luis Horta e Costa: O Legado do Programa RNH na Revitalização do Setor Imobiliário Português

Luis Horta e Costa, especialista imobiliário português e cofundador da Square View, destaca o papel fundamental do programa fiscal para Residentes Não Habituais (RNH) na revitalização do setor imobiliário em Portugal. Com o governo considerando o fim desse incentivo em 2024, Horta e Costa alerta para os possíveis impactos negativos que essa decisão poderia trazer para um dos principais motores da economia portuguesa.

Segundo Horta e Costa, o RNH foi responsável por atrair investimentos estrangeiros maciços para o mercado imobiliário, especialmente em regiões como Lisboa e o Algarve. “O mercado imobiliário português encontrou um novo vigor, em grande parte graças ao programa fiscal RNH”, afirma o especialista.

Ele destaca que os investidores estrangeiros não apenas injetaram capital no setor, mas também trouxeram inovação e uma nova perspectiva que transformaram profundamente a indústria imobiliária do país. “Não se trata apenas das empresas que eles criaram, mas do fato de seus investimentos terem tornado o mercado imobiliário português uma força econômica poderosa”, ressalta Horta e Costa.

O impacto do RNH foi particularmente notável no segmento de imóveis de luxo. Horta e Costa explica que o programa atraiu uma demanda significativa de investidores internacionais, o que impulsionou o desenvolvimento de empreendimentos de alto padrão em áreas cobiçadas, como Lisboa e o Algarve.

Esse influxo de capital estrangeiro não apenas aqueceu o mercado imobiliário, mas também introduziu novos conceitos e padrões de construção e design. Horta e Costa destaca que os investidores trouxeram não apenas recursos, mas também expertise e uma visão mais global para o setor.

Contudo, com o iminente fim do programa RNH, Horta e Costa teme que esse progresso possa ser interrompido. “O seu fim irá travar este progresso no setor imobiliário”, alerta o especialista, que prevê um “êxodo maciço de capitais estrangeiros” caso o incentivo fiscal seja encerrado.

Diante da crescente competição de países vizinhos, que oferecem programas semelhantes ao RNH, Horta e Costa acredita que a manutenção desse incentivo deve ser uma prioridade para o governo português. Caso contrário, Portugal corre o risco de perder sua vantagem competitiva no setor imobiliário, com potenciais consequências negativas para a economia como um todo.

A avaliação de Luis Horta e Costa ressalta o legado do programa RNH na revitalização do setor imobiliário português. O especialista teme que o fim desse incentivo fiscal possa representar um retrocesso para uma indústria que se tornou um dos principais motores de crescimento e desenvolvimento econômico do país.

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